segunda-feira, 21 de abril de 2008

Grito de Ipiranga

Desisto. Vou entregar-me aos meus desejos e pensamentos mais profundos, e deixar que universo faça o resto. Sem culpas, sem remorsos, sem medo. Porque só estamos nesta vida uma vez, e porque sim. Porque sim, parece-me bem. E se estiver errada, o certo virá ao meu encontro. Porque eu quero. Afinal, para quê fazer este percurso entre batalhas interiores e sentimentos escondidos no fundinho das gavetas do meu eu? Não. Não quero mais andar contrariada, triste e zangada comigo. Quero sentir-me livre e leve... e feliz! Nem que seja por instantes, porque acho que o ser humano não foi feito para estar constantemente feliz; não temos essa capacidade. Assim sendo, nos momentos em que podemos desfrutar desse estado de graça, desfrutemo-lo em pleno! Eu vou ser assim. É o que eu quero. É o que eu mereço. É o que eu desejo. E é assim que vai ser.
Serigaita B.

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