terça-feira, 20 de maio de 2008

People are fragile things

Ele - E é assim que acaba, não é? Numa questão de minutos...
Ela - É o mesmo tempo que demora a começar.
Ele - Dói.
Ela - Mas passa. Passa sempre. O tempo encarrega-se de sarar.
Ele - Mas eu amo-te tanto...
Ela - O amor às vezes não é suficiente.
Ele - É sim, nós podemos fazer isto resultar.
Ela - "Isto" não vai resultar nunca. Somos diferentes, temos maneiras de estar diferentes, gostos diferentes, prioridades diferentes... Não nos completamos. Não nos entendemos.
Ele - Ok. Desisto.
Ela - Eu já desisti há muito tempo....

Conclusão: Há limites para a quantidade de tempo que se pode arrastar um cadáver sem que ele se desfaça.
Serigaita B.

2 comentários:

Anónimo disse...

um cadáver? eish, ke imagem feia... quanto ao resto, se foi pensado e repensado e, pesadas todas as consequências, continuas a pensar que não valia a pena, é porque não valia mesmo a pena continuar... Digo eu, que cada vez menos percebo do que quer que seja sobre cadáveres em decomposição..

100 remos disse...

É. Foi.;)